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O paradoxo da gestão de pneus nas empresas de transporte

É curioso observar o paradoxo que muitas empresas de transporte vivem diariamente: perdem milhares de reais por mês com pneus, simplesmente por não possuírem um controle básico e eficiente desse patrimônio. Pneus são, depois do combustível, um dos maiores custos operacionais do transporte. Ainda assim, muitas empresas negligenciam sua gestão, tratando-o como um custo inevitável, […]

por Mateus Taday em 03/06/2025 - Atualizado em 03/06/2025

É curioso observar o paradoxo que muitas empresas de transporte vivem diariamente: perdem milhares de reais por mês com pneus, simplesmente por não possuírem um controle básico e eficiente desse patrimônio. Pneus são, depois do combustível, um dos maiores custos operacionais do transporte. Ainda assim, muitas empresas negligenciam sua gestão, tratando-o como um custo inevitável, quando na verdade é totalmente controlável.

O mais surpreendente é que a solução é extremamente acessível. Um investimento básico de R$ 5.000 por mês — valor que inclui salário e encargos de um único funcionário dedicado exclusivamente ao controle dos pneus — já é suficiente para gerar uma economia gigantesca. Basta esse profissional evitar a perda de apenas três pneus por mês (algo simples para quem acompanha calibragem, rodízios, recapagens e desgastes), e o investimento já se paga. A partir daí cada pneu salvo, cada desgaste evitado e cada recapagem bem-feita se transforma diretamente em lucro e aumento de competitividade.

Negligenciar o controle dos pneus não é economia, é prejuízo disfarçado.

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